Discurso de Marquinhos Gomes registra oposição à descriminalização do aborto e comenta fake news divulgadas com seu nome

Na Sessão Ordinária da última terça-feira (26), o Vereador e 2º Vice-Presidente da Mesa Diretora da Câmara Municipal, Marcos Gomes de Almeida, o “Marquinhos Gomes”, registrou em seu pronunciamento, sua oposição à Ação de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 442, do Supremo Tribunal Federal (STF), que pretende descriminalizar o aborto no Brasil, até a 12ª semana gestacional. O vereador também falou sobre obras da Prefeitura e fake news divulgas na cidade, envolvendo seu nome.

“Podem contar com o Vereador Marquinhos Gomes, que é a favor da vida e contra o aborto; e na Câmara dos Deputados, podem contar com os deputados que ajudamos a eleger, a Deputada Kátia Oliveira e o Deputado Federal Alex Santana, também”, iniciou Marquinhos.

Em seguida, o vereador relatou ações que realizou durante a semana, e ressaltou a fiscalização dos serviços para melhoria na infraestrutura do município. “Estive, nesta semana, no Bairro Kaikan; lá as obras já finalizaram, com a drenagem do bairro, e, na semana que vem, o secretário de infraestrutura já informou que iniciará as obras de pavimentação do local”, divulgou o vereador.

O parlamentar destacou que essa é uma região da cidade que sofria com muitas dificuldades causadas pela chuva, como alagamentos, buracos e sujeira. De acordo com Marquinhos, o prefeito ficou atento aos problemas do Bairro Kaikan, providenciou a referida obra e, por isso, ele agradece ao gestor.

Marquinhos ainda acrescentou que os bairros Kaikan Sul e Eixo Sul, que, segundo ele, estavam esquecidos em outras gestões municipais, receberão, através do governo do Prefeito Marcelo Belitardo, a pavimentação de onze ruas, a partir de dezembro do corrente ano.

Para finalizar, o vereador comentou que circularam diversas fake news durante esta semana, envolvendo seu nome. Sobre o assunto, Marquinhos disse que devemos nos manter informados acerca das notícias, mas é preciso investigar a veracidade daquilo que está publicado nos veículos de comunicação, pois ele “não tem nada a ver com o que foi falado”.