Vereador Marcos Belitardo apresenta Projeto de Lei que cria o cartão de vacinação eletrônico

15 de maio de 2018 às 17:13
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O vereador Marcos Gusmão Pontes Belitardo (PHS), é o autor do Projeto de Lei do Legislativo nº 22 de 07 de maio de 2018, que institui na rede municipal de saúde o Programa de Informatização dos dados de vacinação. O projeto foi apresentado na sessão ordinária de quarta-feira do último dia 9 de maio, da Câmara Municipal de Teixeira de Freitas e seguiu para análise das comissões permanentes.

De acordo com o vereador Marcos Belitardo, o seu Projeto de Lei propõe que os dados referentes à vacinação deverão ser salvos eletronicamente em um banco de dados com acesso à internet. A Secretaria Municipal de Saúde ficará responsável pela infraestrutura necessária para a informatização do sistema de vacinação.

A intenção do vereador Marcos Belitardo, ao apresentar esse Projeto, é a de resolver uma série de problemas causados com o atual cartão de vacinação, entre eles, a perda desse documento, que tem informações importantes e precisam ser guardadas.

Segundo Marcos Belitardo, ao tornar o cartão eletrônico, será possível evitar qualquer confusão ou conflito de informações se a pessoa tomou ou não determinada vacina. Criando um banco de dados com as informações do cartão de vacinas e permite acompanhar o calendário de imunização do paciente em qualquer unidade. São ações que vão contribuir para redução expressiva da carga de doenças imunopreveníveis.

Para o parlamentar, essa Lei é muito relevante. “A vacinação é uma das medidas mais importantes de prevenção contra doenças. Mas, o que muita gente não sabe, é que o cartão de vacinas é um documento indispensável para crianças, adolescentes, adultos e idosos. Quando a pessoa viaja é necessário ter certeza de estar com as doses de vacina em dia”, alerta Marcos Belitardo.

Com o novo programa proposto no Projeto de Lei do vereador Marcos Belitardo será possível ter controle do cumprimento do calendário de vacinação, pois muitos pacientes perdem o cartão de vacinas e não seguem o cronograma de imunização previsto pelo Ministério da Saúde. “Vacina não é coisa só de criança. Na idade adulta também existem doses necessárias para prevenir doenças. O problema é que a pessoa perde o cartão e esquece disso. Com o sistema, o próprio profissional poderá consultar e orientar o usuário”, destaca o parlamentar. (Por Athylla Borborema).


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