Profissionais da saúde básica do Extremo Sul Baiano se encontram em cursos de especialização

09 de maio de 2016 às 12:07
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Na última sexta-feira (06), no plenário da Câmara de Vereadores, profissionais da saúde básica do Extremo Sul baiano se reuniram para apresentação do projeto aplicativo aos gestores de alguns cursos de especialização.

Fruto de uma parceria do Ministério da Saúde com o Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Sírio Libanês, o projeto foi oferecido à macrorregião para cento e vinte (120) pessoas, dividido em três (3) cursos, a saber: Vigilância em saúde; Gestão da clínica e Gestão da regulação.

Foto Capa (800x533)Estiveram presentes no evento, o presidente da Câmara de Vereadores Tomires Barbosa, o secretário de saúde Eujácio Dantas, o coordenador da atenção básica Danilo Fernandes, representando o conselho municipal de saúde Ailton e Cristiano Farias, e a gestora do Sírio Libanês, Mariana Bertol.

Miro falou da satisfação em ter um grupo de grande importância para a região e salientou a importância de investimentos em capacitação. Agradeceu o empenho de Eujácio e Mariana, o elo principal de interlocução para o bom desenvolvimento desta trajetória.

Eujácio comentou sobre esta etapa e garantiu que esta é fundamental na construção do SUS tão sonhado pelos profissionais de saúde. Ainda lembrou de uma das visitas à Brasília, onde conheceu Mariana Bertol e instrutores, os profissionais que apoiaram a iniciativa e firmaram parceria. Finalizou a fala, agradecendo o empenho de todos e, pelas discussões feitas, garantiu que acredita ver a melhoria do SUS e da qualidade da Saúde no Extremo Sul Baiano.

Foto 2 (800x533)Os grupos de afinidades apresentaram dificuldades e facilidades, bem como os muitos desafios e necessidades no andamento e construção do projeto, já que a metodologia proposta pela gestora é que seja conciliado o projeto com a realidade vivenciada, aplicando diariamente a ideia do grupo.

Em entrevista à reportagem da TV Câmara, Mariana Bertol Leal a gestora de aprendizagem do Instituto de Pesquisa do Hospital Sírio Libanês, afirmou estar muito satisfeita com este momento de vivência e partilha. Principalmente por estar desenvolvendo essa metodologia ativa de estratégias educacionais em mais de 50 regiões do país, com uma nova lógica do “pensar a saúde”.

Foto 1 (800x533)A partir de pesquisas feitas, observou-se em muitas regiões, foi observado que o conhecimento adquirido em cursos de capacitação não dialoga com a realidade vivenciada pelos profissionais. Sobre a metodologia, Mariana complementou sobre os projetos de apoio, onde a proposta da metodologia ativa é basicamente, usar problemas do cotidiano como objeto de aprendizagem e então possibilitar a superação de certos problemas e qualificar o Sistema Único de Saúde.


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