Vereador Joris cobra resposta do Estado pelo assassinato do seu pai Jel Lopes

22 de fevereiro de 2017 às 10:14
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Na sessão ordinária da Câmara Municipal de Teixeira de Freitas, na noite da última quinta-feira (16/02) “dia internacional do repórter”, o vereador e jornalista Joris Bento Xavier (PTC), aproveitou a data que se comemora o “dia do repórter” para lembrar o assassinato do seu pai, o radialista, jornalista e ex-vereador Geolino Xavier Lopes, o “Gel Lopes”, de 44 anos na época em que foi assassinado na noite de quinta-feira de carnaval, do dia 27 de fevereiro de 2014.

O vereador Joris Bento Xavier disse que é inacreditável que o Estado não dê atenção em relação ao assassinato do seu pai e que na próxima segunda-feira de carnaval, dia 27 de fevereiro, já vai completar 3 anos da morte do seu pai e até hoje a Polícia Judiciária não apresentou uma única versão se quer da linha de trabalho que foi adotada.

“O Estado precisa me responder e responder a sociedade de Teixeira de Freitas o que aconteceu com o me pai e quais foram as circunstâncias que levaram a sua morte de forma tão bárbara. É dever do Estado elucidar este caso e prender seus assassinos, ao mínimo em respeito a sociedade. Já até parece brincadeira, se mata jornalista no meio da rua e sempre fica por isso mesmo. Já são 13 jornalistas assassinados no Estado e sem resolução alguma”, desabafou o parlamentar.

O radialista e jornalista, ex-vereador e pré-candidato a deputado federal Jeolino Xavier Lopes, o “Jel Lopes”, 44 anos, foi assassinado com 6 tiros por volta das 21h15 de quinta-feira do dia 27 de fevereiro de 2014 (primeiro dia de festa de carnaval na região), no interior do seu veículo, um Volkswagen modelo Voyage, cor verde, plotado com a marca do seu portal de notícias.

O crime ocorreu na ocasião em frente ao prédio de nº 348 da Rua da Saudade, no bairro Bela Vista, numa região central de Teixeira de Freitas, onde foi deixar


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