Vereador Arnaldinho enaltece importância da chegada da 1ª Policlínica do Estado em Teixeira de Freitas

11 de outubro de 2017 às 09:12
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Na última sessão ordinária da Câmara Municipal de Teixeira de Freitas, sob a presidência do vereador Agnaldo Teixeira Barbosa, o “Agnaldo da Saúde” (PR), na manhã de terça-feira (10/10), o vereador Arnaldo Ribeiro Souza Junior, o “Arnaldinho” (PT), usou a tribuna da Câmara Municipal para enaltecer a chegada da Policlínica de Teixeira de Freitas, prevista para ser inaugurada no início do mês de dezembro e, será a primeira do Estado da Bahia.

O vereador Arnaldinho lembra que consórcios de saúde estão sendo implantados para a gestão de serviços regionalizados, como policlínicas, unidades de pronto atendimento, laboratórios regionais e centros de especialidades odontológicas. Cada unidade custará, em média, R$ 20 milhões em obras e equipamentos. Juntas, as quatro policlínicas que estão em construção no Estado cobrirão 80 municípios e uma população de aproximadamente 1,9 milhão de pessoas, que não terão mais que se deslocar por grandes distâncias para realização de consultas e exames específicos.

Arnaldinho lembra que o Estado fica responsável pela construção e aquisição dos equipamentos das policlínicas, além de cofinanciar até 40% da manutenção, enquanto os municípios consorciados irão ratear os 60% restante. O recurso vem do ICMS do Estado e é depositado automaticamente na conta do consórcio. Trata-se de um método justo de distribuição, tanto de responsabilidades como de benefícios.

A data prevista para conclusão da obra da Policlínica de Teixeira de Freitas, iniciada na gestão passada, é em dezembro, quando as populações dos 13 municípios do baixo extremo sul da Bahia passam ter acesso a 19 tipos de especialidades, juntamente com ressonância magnética, ultrassonografia, tomografia, ecocardiograma, eletrocardiograma, gastrenterologia, endoscopia, além de procedimentos cirúrgicos e biópsia.

Em linhas gerais, a unidade de saúde tem como cidade-sede Teixeira de Freitas, no entanto, ao contrário do Hospital Municipal, por exemplo, que recebe pacientes de diferentes cidades, superlotando e, consequentemente, oferecendo um atendimento aquém do esperado, a Policlínica estará preparada para isso, receber pacientes de todos os municípios que compõem o consórcio e, em contrapartida, todos os 13 serão responsáveis pelo rateio dos 60% dos custos com a manutenção da unidade – já que os 40% são de responsabilidade do Governo do Estado. (Por Athylla Borborema).


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